
REFLEXÕES
Falemos um pouquinho sobre produtividade...
A produtividade muitas vezes é vista apenas como a capacidade de produzir mais em menos tempo, mas, na verdade, ela vai além disso. Ser produtivo não significa estar constantemente ocupado, e sim saber priorizar o que realmente importa. Muitas pessoas confundem produtividade com exaustão, mas um ritmo sustentável é essencial para manter a qualidade e a criatividade. Descansar, organizar o tempo e estabelecer metas claras são estratégias tão importantes quanto o próprio ato de produzir. No fim, produtividade de verdade não é fazer tudo, mas fazer bem o que realmente precisa ser feito.
Elly.


2024 terminando... 2025 chegando...
Primeiramente um ótimo dia. Como estão? Esperoque bem.Confesso que todo fim de ano eu me sinto assustada com o tempo passando velozmente, mas em partes fico esperançosa pelo clima bom e agradável de renovo. De termos mais um ano pela frente. Seja como for, o que desejo é que nosso ano de 2025 seja repleto de renovo, produtividade, felicidades, boas experiências. É assim que deve ser não é? Só desejarmos coisas boas? Então, não desejem nada além disso. A gente é o que a gente atrai também. Quero agradecer por esse ano apesar das lutas, de talvez não ter entregue tudo o que prometi ou queria, mas ainda assim quero agradecer ao apoio dos que acessam aqui e sempre acompanham tudo, curtem e interagem pelas minhs redes sociais. Que 2025 seja melhor, melhor e melhor. Curtam o fim de 2024, aproveitem com muita alegria, mas também sejam cuidadosos por favor. Amo vocês e que venham muitas novidades pro ano que está por vir.
Beijos, Elly.


Uma das coisas que mais amo são interações…
E quando penso em interação não é só pela internet. Amo quando meu eu se conecta com o eu de outra pessoa e acaba se tornando uma amizade legal. Sou pessoa de poucos amigos e talvez você seja como eu ou não, mas as interações são importantes. E quero nessa reflexão falar propriamente sobre as interações nas redes sociais. Às vezes me considero meio misógena (pessoa que não gosta de seres humanos), todos temos nosso lado que odeia certas interações, aquele lado mais acanhado ou introspectivo, introvertido. Claro, nem todos tem, existem os opostos, mas se você é como eu, sabe do que estou dizendo. Sabe aquele dia que você não quer ver a cara de ninguém? Não quer lidar com ninguém? Mas, em alguns outros dias você simplesmente quer amizade, interação, conversar e baseado na temática dessa reflexão, a interação pela internet nos permite isso. Agora a pouco eu postei na minha rede e foi tão legal a interação da pessoa que me fez sorrir e que me deu certa sensação também, como criadora de conteúdos digitais, que ESTOU FAZENDO UM BOM TRABALHO. É exatamente assim que quero me sentir todos os dias fazendo o que amo e construindo ótimas divulgações e posts, e histórias pra vocês. Foi algo tão “bobo”, mas o comentário da pessoa me animou a ponto de me fazer ter vontade de construir esse texto todo pra vocês. Às vezes eu falho gente, o que é super normal, pois sou ser humano e não máquina, Por vezes me pego agindo como máquina, não paro 1 minuto sequer, mas eu também tenho sentimentos, momentos, etc. E a interação de vocês é super importante pra mim, seja em qualquer nicho que eu estiver postando e trabalhando. Por isso tenho pedido engajamento, pois me faz querer construir mais conteúdos para vocês. Sou grata a cada um de vocês que ficam comigo dia a dia interagindo, pelo meio em que conseguimos: a internet. Óbvio que aquele meu plano e sonho de fazer um encontrinho com vocês não está fora de pauta, um dia eu creio que conseguiremos tal feito. Tenho me esforçado e dado meu melhor nas coisas que vocês tem visto eu postar e projetos. E como agora pela manhã fico toda bobinha quando alcanço pessoas. Não apenas likes e views, mas pessoas de verdade que também compartilham mesmo que pela internet de interações comigo, e pensamentos como os meus.
Continuem assim, vamos continuar, interações são essenciais!
Reflexão: 29/10/24




Saúde Mental...
Quero fazer essa reflexão para nós pensarmos um pouco a respeito desse assunto. O que é saúde mental para você? Em um primeiro momento a gente pensa no básico: “ter bons pensamentos”, “ser alguém leve, positivo, sem pensamentos depressivos e/ou perturbações mentais”. Ok. Mas, se tirarmos essa superficialidade veremos que é bem mais profundo e complexo do que imaginamos. Os dias atuais estão sendo vividos com certos descuidados, em vários aspectos por muitos de nós. Um desses descuidos, por exemplo, que acredito ser o que mais nos afeta é a tecnologia, que apesar de trazer facilidade e conectividade para nós, tem seus contras muitas vezes nos tornando imediatista, pessoas que precisam urgentemente estar “conectadas” e isso nos deixa ansiosos, além de outros fatores. O que nos leva a pensar no que poderia estar de fato sendo vivido, aproveitado e socializado, acabamos negligenciando tais experiências, passamos considerável bom tempo na frente de telas: celular ou tv e etc, não é verdade? Em até que ponto a tecnologia nos beneficia ou nos deixa com maus hábitos? Além dela, quais outras coisas podem me levar a ter uma saúde mental abalada? Como posso reverter essa situação e como sei que estou como minha saúde mental fraca ou forte? Creio ser algo simples de se descobrir. Nos basearemos no exemplo da tecnologia e sua influência em nós: se pergunte se conseguiria viver, ou melhor, se imagine vivendo não muito distante há 25 anos, ou 30 anos atrás (você que nasceu bem antes disso). Sem nada disso, celular com internet, computadores modernos, tablet, etc. Pensou? Pois é, muitos nem imaginamos um mundo hoje em dia sem tecnologia, porque as coisas se encaminharam assim, elas são úteis facilitam nosso dia a dia, mas até que ponto isso é bom? E os relacionamentos como ficam? E as caminhadas? As saídas com os amigos? Momentos em família, onde por vezes mesmo juntos nos pegamos cada um no seu mundinho em frente à uma tela. Atualmente parece que todo mundo está conectado sem realmente estar, de fato, e isso é assustador. Também vejo que um dos principais meios para se ter uma boa saúde mental é observar a sua mentalidade, trabalhar na sua auto estima, auto cuidados, cuidar realmente do que você vê, absorve e vive. Naturalmente o ser humano tem tendência a se acomodar, descansa por meios de relaxar e fazer coisas bobas, talvez sem produtividade. Nós somos assim em maioria, vejam que estou falando da maioria de nós e não de exceções. Desde nossa concepção até o finalmente nascimento recebemos influências de nossa mãe e ambiente em que ela vive. Humanos naturalmente tem diveros pensamentos desde sua construção consciente, aquela fase onde começamos a entender o que é certo ou errado, nosso cérebro é condicionado à captar imagens junto do nosso sistema sensitivo, nos causando aprendizado, memorização, influências internas e externas, memórias, dentre outros, o que chamamos de “momentos”, desde que começamos a existir. Logo, crescemos passamos por formação, processos diversos e tornamo-nos adultos, construímos uma identidade e personalidade, nesse caminho, nos deparamos com “quem somos” ou “o que devemos ser ou fazer”? E aí vêm a importância da mente. Uma das formas mais eficazes para se ter uma boa saúde mental é adquirir conhecimento de forma adequada. Como? Aprendendo, estudando, tirando um tempo pra se aprofundar em algo que goste, praticar exercícios físicos, ter um hobbie, fazer boas leituras, assim como também reforçando, tomar cuidado com o que você consome, tentar se auto entender e saber o que te faz bem e o que não faz. As influências das coisas vividas ao longo da vida, suas escolhas influenciam em quem você é, em meio de tantas mudanças pelas quais passamos no decorrer dela e por isso temos que observar nossa mentalidade, tudo começa da mente, o que afeta o nosso corpo, nossa alma, nossa vida, é a mente. O que eu tenho vivido? Tenho controle sobre minhas emoções? O que sinto? Com que tipo de pessoas convivo? Que pessoa eu sou? Ou que pessoa eu quero ser? A gente precisa sair do modo automático muitas vezes, passar por certas situações para compreender e aprender que a vida é um sopro. E como eu estou a vivendo? Esses são alguns pontos a serem pensados. Por exemplo, pessoas que sofreram algum tipo de agressão física e psicológica, tanto um quanto o outro ou ambos, são gatilhos para que a saúde mental enfraqueça, muitas das vezes nem pensamos em pedir ajuda ou nem temos a quem recorrer, mas uma coisa que já aprendi é que nunca estamos só. Precisamos encontrar força aonde achamos que não temos para tomar a decisão mais acertiva para nós. Isso faz parte do auto cuidado que devemos ter, não é fácil, mas é possível. Afora alguns fatores como, por exemplo, o que você consome de alimentos e etc, que contribuem também na falha da saúde mental, ou seja, saúde mental é complexa, vai muito mais além do que possamos mensurar, são uma série de combinações de coisas que sentimos e vivemos e experimentamos e de quem somos biológica, geneticamente ou que escolhemos “ser” através de hábitos que nos fazem ter uma mente sã ou não. Manter a mente saudável pode ser difícil para muitos de nós, pois tem haver com nossa vida cotidiana e experiências sociais e individuais de nossa trajetória. Mas, uma boa notícia é que nunca é tarde pra buscar ajuda e mudar. Nunca é tarde pra dizer “não” às coisas que no fundo todo ser humano sabe que é prejudicial a mente e a saúde. Lembre-se tudo começa da mente e vamos trabalhar para que nossa mente seja ativa, saudável e que com isso possamos viver o nosso melhor junto com as demais pessoas que amamos.
Se cuidem pessoal, saúde mental é fundamental.
Reflexão: 17/10/24






Lado a lado...
Após 8 anos trabalhando em uma empresa que não estava adequada as normas, nem agindo de forma coerente com valores e princípios padrões do mundo corporativo e muito menos morais, Júlia estava enfadada de tantos problemas sem ter culpa ou de ter que lidar com mal pagamento, um chefe relapso e tudo o que possam imaginar de ruim. Depois de tanto ponderar, passaram-se as festas de fim de ano e a mesma percebeu que precisava tomar a atitude que deveria ter tomado há muito tempo e se retirar antes que toda aquela mer*a explodisse. Sua decisão de sair era questionada por ela mesma. Será que ela realmente não tinha culpa de estar num ambiente tão ruim. Não só ela sofria, mas também os colegas de trabalho, que falando nestes, são apenas colegas, mesmo que ela pensasse numa possível amizade, de certo isso basicamente não existe no mundo profissional, já que cada um olha apenas pro seu próprio umbigo.
Assim Júlia fez, determinada, sentindo dificuldades de comunicação com seu, hoje, antigo chefe, ela decidiu pedir as contas. "Uau estou aliviada", não, em partes era alívio, já que ela havia arrumado imediatamente outro emprego, mas não foi bem assim. Foi um misto de sentimentos como pesar, alívio, cansaço mental e físico, tudo isso e mais tomavam conta de Júlia, além do fato de seu chefe agir erradamente com tudo e todos, já pensando na possibilidade da complicação que seria sua demissão. Tudo o que ela estava "sofrendo", eram consequências de trabalhar em um lugar tão cheio de potencial, mas que não lhe abriu mais portas, com um patrão de visão pequena que praticamente largava tudo e todos jogados na empresa, onde não gerou muitas alegrias em sua vida, onde ela deixou o conformismo, até pensamentos ruins a dominarem, onde apesar de tantas experiências, boas ou ruins, a travava numa rotina de mesmice, por mais eficiente que ela fosse. Com o tempo ela sabia, não se encaixava ali. Mas, porquê Júlia? Porquê você com tanto potencial se sujeitou a tanta coisa ruim, tanta energia negativa e a ficar trabalhando para um chefe péssimo?
A verdade é que muitas das vezes eu sou a Júlia, você também. Arrastamos nossa vida para um nível ao qual não pertencemos. Como assim? Bom, a partir do momento em que nos acomodamos, tudo PARA em nossa vida. Quase nada flui, a gente só reclama, nada está bom, nunca estamos satisfeitos ou usamos uma falsa noção de que "está tudo bem sim, pelo menos eu tenho tal coisa, seria pior se não tivesse". Acabamos nos arrastando nesse infinito de pensamentos "estou ok" e o famoso "eu até quero sair daqui, mas agora não" e parecemos não ter forças para nos retirarmos de tal "limbo", parecemos fincados e não conseguimos nos afastar da procrastinação ou preguiça, rotina massacrante que seja, chata ou desagradável, enfim, são diversas as formas de se ver numa situação assim.
Posteriormente, no emprego que conseguiu de imediato, Júlia também não se viu satisfeita. Os problemas foram outros, talvez não tenha sido tão bom assim sair de um extremo e ir à outro e após 3 meses, num belo dia de sexta, ela foi demitida ficando desempregada. "Há males que vêm pro bem", pensou ela, porém, ainda assim se preocupou em como faria? E suas contas a pagar? Como seria dali pra frente? Questionamentos que a deixaram pra baixo por vários dias e que se não fosse o apoio de sua amiga e sua família, acredito que ela teria definhado nem que fosse um pouco. Nesse ponto, Júlia tem total convicção de que é amada e de que tudo pode vir a ficar bem. Relacionamentos bons são pilares para também uma vida estável, ainda que não do jeito que ela sonha, tudo está se encaminhando. Todos os dias ela ainda luta contra a preguiça e procrastinação nas coisas que ela pretende fazer e precisa fazer. Não quer ficar usando sua mãe que a ajuda tanto atualmente, de "muleta" para sempre, não quer ficar sem dinheiro ou rotina agradável de trabalho, pois ela acredita que pode seguir apta em qualquer área profissional que goste, mesmo que difícil seja, ela quer tentar.
Assim como a Júlia por longos oito anos esteve, ela sou eu, ela é você, ela somos todos nós se nos deixarmos vencer pela perda dos sonhos, perda de visão ou de realizações, perda do ânimo, vontade e garra que precisamos e principalmente perda de nós mesmos durante nosso caminho, pois a trajetória e seus processos são tão importantes quanto o objetivo e destino final. Altos e baixos acontecem, mas como lidamos com isso é que conta para nossa experiência de vida. Logo, para a Júlia que possivelmente ou supostamente pode estar habitando em você, diga "não", se questione: é isso que quero para minha vida? Por vezes nem somente profissionalmente, mas em relacionamentos e demais áreas também.
Se conhecer, se cuidar, se amar é fundamental.
Hoje, Júlia está em processo de mudanças, ainda com um pouco de estresse, nervosismo, apreensão, ansiedade, e ainda que também não esteja mais no emprego que conseguiu após 8 anos daquela empresa ruim, ela está tentando, com fé, perserverança, a passos lentos com otimismo. TENTAR, devemos fazer isso, para que mesmo que não haja o resultado esperado, falemos "eu tentei, não me arrependo". Reflitamos sofre Júlia e seu desgaste que para muitos pode ter sido bobo e desnecessário, por que muitas vezes negligenciamos as coisas dentro de nós achando que somos diferentes "que a gente faz e acontece diferente, que temos atitude", SERÁ MESMO? Tomar cuidado com a "Júlia" é importante. E no fim, creio que todo mundo passa por um momento como o de Júlia, no que no auge de sua juventude, tem tanto ainda a descobrir, lutando contra as imposições da sociedade moderna, acredito que Deus a abençoa, assim como a todos nós.
Atualmente Júlia continua na batalha pelo que a faz feliz, sabendo que dinheiro não é tudo, mesmo que seja importante, emprego é essencial, mas não precisa ser o número 1 na sua vida seja ela como for. Ela pensa que saúde mental é importantíssima e até que ela se reestabeleça, consideremos como meses ou ano "sabático", bem recomendado e merecido por 8 anos talvez meio que "mal" vividos. E olha que foram apenas 8! Imagina passar uma vida inteira e longa, infeliz? Espero que ninguém passe por isso. Seja como for sua vida, ela é sua, a viva de forma boa, agradável. Como disse, Júlia tem seus pais, família e amigos, mas muitos não tem tal suporte, então como fazer? Como lidar com as pressões sendo "sozinhos"? Júlia acredita que nunca estamos só e que Deus nos guia e protege em todo momento. Ela espera que essa história alcance a muitas pessoas que a lerem. Que aos que se sentem só, Deus envie pessoas boas para sua vida. Ainda que muitos digam que você ter quem te ame é "sorte", mesmo assim, a lição é igual para todos os seres humanos: sua mentalidade, sua motivação vai depender de como você enxerga as coisas a sua volta e para isso, olhe primeiramente para si, converse consigo mesmo e encontrará o caminho a seguir.
Não deixe o desânimo, comodismo, conformismo, andarem LADO A LADO com você.
ps: A história de Júlia é real, seu nome no texto é "figurativo"
Reflexão: 10/10/24
Será que eu... ?
Muitas vezes duvidamos da nossa capacidade de fazer algo, por nos sentirmos impotentes, ansiosos, estressados, incapazes em vários sentidos. Por vezes eu me pergunto se realmente estou indo pelo caminho correto ou ideal pra mim, se na minha idade (30) eu já não deveria estar muito mais realizada, me sinto por vezes perdida, só que algo que tenho apredido é que nós geralmente temos o poder de resiliência. Se estamos doentes, nos curamos, se ficamos magoados com alguém, esperamos o tempo passar e acabamos perdoando, se algo não é mais significativo, tornamos aquilo insignificante e o esquecemos, se perdemos o emprego, nós criamos meios de arrumar outro mesmo que à passos pequenos de formiguinha e esperamos a oportunidade para nos reestabelecermos, ou seja, tudo na vida são fases e óbvio, passar por tais situações exemplificadas aqui, não é nada fácil, mas devemos persistir. Se permita sentir cada estágio. Por isso decidi escrever tal reflexão, para quem está prestes a desistir, naquele dia bem na bad, que sente que as forças estão esvaindo, se mantenha firme, você é resiliente! Continue dando valor ao que realmente importa, que demais coisas serão acrescentadas a sua vida e mantenha o foco, mesmo que seja quase impossível no seu ver atual, se fortaleça, abra a mente e siga em frente. Será que eu consigo? Sim! Você consegue!
Elly.
Reflexão: 18/09/24

